Explorar Inhotim não é uma tarefa difícil. Ao chegar lá, você compra seu tíquete e ganha uma pulseira de identificação para cada tipo de ingresso.
Um aviso importante: não se esqueça do filtro solar como eu! Voltei para casa parecendo um camarão e com a marca horrorosa da blusa no pescoço e nos braços! Além disso, leve uma garrafinha de água, que poderá ser reabastecida de tempos em tempos nos diversos bebedouros espalhados pelo parque.

Para almoçar ou fazer um lanche, você poderá contar com vários restaurantes e lanchonetes em diversos pontos de Inhotim. Eu almocei no Oiticica, que oferece um ambiente muito bonito e moderno, com vista para um lago, além de comida a quilo deliciosa.
Entre uma atração e outra, faça uma pausa nas áreas de descanso de Inhotim. Você encontrará imensos bancos esculpidos em grandes troncos de árvores, que são uma atração à parte e um convite pra ficar de papo pro ar durante alguns instantes.
Sempre prefiro explorar os lugares por conta própria, a partir de indicações de conhecidos e pesquisas na internet. Mas achei que valeu a pena participar de uma visita orientada que durou cerca de uma hora e meia. As guias eram uma bióloga e uma arte-educadora bastante atenciosas e que nos apresentaram Inhotim em um grupo de 7 pessoas de uma maneira bem interessante, sob os pontos de vista da arte e da botânica. Você poderá se informar sobre os horários das visitas guiadas na recepção, logo na sua chegada.
Abaixo deixo a foto de uma placa com algumas informações sobre valores de ingressos e horários de funcionamento. Se você for de carro, poderá deixá-lo em um estacionamento dentro do próprio parque, que é gratuito para os visitantes.
Em relação à hospedagem nos arredores de Inhotim, eu pesquisei bastante na web, mas confesso que não me empolguei com os hoteis de Brumadinho: ou tinham um aspecto duvidoso ou eram muito caros pro meu bolso. Resolvi então ficar em BH e alugar um carro logo na chegada ao aeroporto.
Cheguei a BH em um sábado pela manhã, aproveitei para conhecer a cidade, e, no domingo bem cedo (dia do meu aniversário), partimos para Brumadinho. Pegamos a estrada em direção a Betim (munidos do nosso indispensável GPS, é claro!), e chegamos lá em menos de uma hora. Na volta, fomos de Inhotim direto para o aeroporto de Confins, e também fizemos uma viagem bastante tranquila.
Enfim, espero que tenham gostado desta série de quatro posts sobre Inhotim. Eu adorei a visita e resolvi detalhá-la nestes textos porque realmente me senti orgulhosa por existir um lugar tão impressionante e bem-cuidado no Brasil – mas que, ao mesmo tempo, é muito pouco divulgado. Tomara que vocês possam conhecer Inhotim algum dia! Eu já espero retornar em breve para conferir as novidades.
Faça um comentário